Nos dias 15, 16 e 17 de agosto de 1969, apenas um mês depois da famosa aterrissagem da Apollo 11 na Lua, o mundo testemunhou outro passo gigante. Dessa vez foi o festival Woodstock, no estado de Nova Iorque. Aproximadamente 500 mil pessoas convergiram para uma pequena cidade para escutar três dias de música.
Houve sexo, drogas e rock'n roll, problemas com comida, limpeza, estacionamento, trânsito e até com água potável. Uma seqüência musical pouco provável de acontecer novamente em qualquer outra área.
1969 foi o auge da contracultura na América. A contracultura hippie incluía o uso de drogas, protestos antiguerra e anticapitalismo, o conceito de amor livre, o movimento de libertação das mulheres, vida em comunidade e muito mais.
Os Estados Unidos estavam divididos. De um lado estava um grupo de norte-americanos que apoiava o país: adesivos com dizeres "Ame-o ou deixe-o" nos pára-choques e apoio à guerra do Vietnã. Do outro lado estava o grupo de norte-americanos conhecidos como hippies: um termo que se tornou conhecido por volta de 1967.
Woodstock foi um festival de músicos da contracultura, como Joan Baez, Grateful Dead, The Who, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Crosby, Stills e Nash. Reunir essas bandas e artistas num mesmo lugar transformou o Woodstock num ímã que atraiu pessoas de todo o país.
Woodstock, N.Y. foi escolhida porque muitos músicos já estavam lá: tanto Bob Dylan quanto Jimi Hendrix tinham casas no local, por exemplo. Então, em julho, apenas um mês antes do evento acontecer, o lugar originalmente escolhido baixou leis que proibiram o festival. Os organizadores lutaram e encontraram um novo lugar: um campo de 600 acres da fazenda de Max Yasgur em Bethel, N.Y.
No começo de agosto, aproximadamente 200 mil ingressos tinham sido vendidos antecipadamente, e o que tinha começado como um festival de música para aproximadamente 50 mil pessoas cresceu para 200 mil clientes pagantes, e chegaria a mais do dobro disso.
O problema é que não tinha jeito de aquela área abrigar tanta gente; então, quando os músicos começaram a chegar, o engarrafamento ficou gigantesco. Carros foram abandonados no meio da estrada e as pessoas foram andando para o show.
No dia do evento, aconteceram duas coisas impressionantes: primeiro, o festival se transformou num evento grátis. Simplesmente não tinha jeito de controlar a multidão, então os organizadores resolveram liberar a entrada. A cerca ao redor do local foi pisoteada e sumiu. Segundo, a música rolou totalmente. Com todas as estradas bloqueadas, os organizadores tiveram de alugar helicópteros do exército para trazer os músicos.
É difícil acreditar que algo assim poderia acontecer espontaneamente. Era como uma tempestade perfeita: o tempo perfeito no movimento da contracultura, o local perfeito, o zumbido perfeito, a ingenuidade e a inocência perfeitas (imagine tentar agendar tantas bandas de rock atualmente a um custo tão baixo). Foi um perfeito fiasco em quase todos os aspectos, exceto um: a música funcionou. Foi esse sucesso essencial que tornou Woodstock mundialmente famoso.
Houve sexo, drogas e rock'n roll, problemas com comida, limpeza, estacionamento, trânsito e até com água potável. Uma seqüência musical pouco provável de acontecer novamente em qualquer outra área.
1969 foi o auge da contracultura na América. A contracultura hippie incluía o uso de drogas, protestos antiguerra e anticapitalismo, o conceito de amor livre, o movimento de libertação das mulheres, vida em comunidade e muito mais.
Os Estados Unidos estavam divididos. De um lado estava um grupo de norte-americanos que apoiava o país: adesivos com dizeres "Ame-o ou deixe-o" nos pára-choques e apoio à guerra do Vietnã. Do outro lado estava o grupo de norte-americanos conhecidos como hippies: um termo que se tornou conhecido por volta de 1967.
Woodstock foi um festival de músicos da contracultura, como Joan Baez, Grateful Dead, The Who, Jimi Hendrix, Janis Joplin, Crosby, Stills e Nash. Reunir essas bandas e artistas num mesmo lugar transformou o Woodstock num ímã que atraiu pessoas de todo o país.
Woodstock, N.Y. foi escolhida porque muitos músicos já estavam lá: tanto Bob Dylan quanto Jimi Hendrix tinham casas no local, por exemplo. Então, em julho, apenas um mês antes do evento acontecer, o lugar originalmente escolhido baixou leis que proibiram o festival. Os organizadores lutaram e encontraram um novo lugar: um campo de 600 acres da fazenda de Max Yasgur em Bethel, N.Y.
No começo de agosto, aproximadamente 200 mil ingressos tinham sido vendidos antecipadamente, e o que tinha começado como um festival de música para aproximadamente 50 mil pessoas cresceu para 200 mil clientes pagantes, e chegaria a mais do dobro disso.
O problema é que não tinha jeito de aquela área abrigar tanta gente; então, quando os músicos começaram a chegar, o engarrafamento ficou gigantesco. Carros foram abandonados no meio da estrada e as pessoas foram andando para o show.
No dia do evento, aconteceram duas coisas impressionantes: primeiro, o festival se transformou num evento grátis. Simplesmente não tinha jeito de controlar a multidão, então os organizadores resolveram liberar a entrada. A cerca ao redor do local foi pisoteada e sumiu. Segundo, a música rolou totalmente. Com todas as estradas bloqueadas, os organizadores tiveram de alugar helicópteros do exército para trazer os músicos.
É difícil acreditar que algo assim poderia acontecer espontaneamente. Era como uma tempestade perfeita: o tempo perfeito no movimento da contracultura, o local perfeito, o zumbido perfeito, a ingenuidade e a inocência perfeitas (imagine tentar agendar tantas bandas de rock atualmente a um custo tão baixo). Foi um perfeito fiasco em quase todos os aspectos, exceto um: a música funcionou. Foi esse sucesso essencial que tornou Woodstock mundialmente famoso.
.
Santana - Soul Sacrifice - Wodstock 1969
.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Fico feliz com sua visita, deixe um comentário.